quinta-feira, 10 de junho de 2010

a mesma história: parte 2...


É engraçado... Após contar sobre o assalto que sofri, TODOS resolveram me fuzilar com perguntas do tipo: "como é que você sai com esse dinheiro todo na bolsa menina?" "e ainda por cima de ônibus?" " como é que sai com seus cartões de crédito?" "e como é que sai com todos esses documentos?"...

Eu sempre respondo para todos que eu não tenho esse costume, que foi uma fatalidade, mas parece que nem assim ninguem me compreende. Não tenho dinheiro para andar de taxi pra lá e pra cá não, minha gente...

Mas, mudando de pau pra cacete e sem deixar de falar no pau (sem maldades, por favor... ), no post anterior esqueci de comentar um fato muito grave. Como tive o celular roubado, eu precisava arrumar uma forma de me comunicar com as pessoas. Eu passei por vários telefones públicos e testei um por um e após testar aproximadamente 7 deles nas proximidades da delegacia, encontrei 1 que estava funcionando. Ainda assim ele, não sei por que motivo, não fazia ligaações a cobrar para números residenciais. Eu fiquei literalmente na mão. Tive que pedir gentilmente ao dono de uma lanchonete, para pode usar o telefone do estabelecimento dele.

Eu pergunto: cadê a manutenção desses equipamentos? para onde está indo o dinheiro que pagamos todos os meses as empresas de telefonia local? Isto tudo significa que hoje em dia, alguem que não tem um celular está praticamente sem uma forma de comunicação na rua. Isto é lamentável...

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